sábado, 27 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Copel de olho na Celesc
Quinta-feira, 11 de março de 2010
Copel de olho na Celesc
Em meio a notícias sobre a insatisfação dos acionistas minoritários da Celesc, a Copel, estatal de energia do governo do Paraná e maior companhia de energia da Região Sul, com faturamento de aproximadamente R$ 8 bilhões, manifestou interesse em ser acionista da estatal catarinense. O presidente da Copel, Rubens Ghilardi, disse que pretende iniciar negociações com o fundo de pensão Previ, que detém 14,5% do capital total da Celesc. Além disso, ele diz que a companhia tem interesse numa fusão com a Celesc e com a CEEE, formando uma grande estatal de energia da Região Sul. Ghilardi afirma que essa fusão já foi cogitada pelos governadores Luiz Henrique, de SC, e Roberto Requião, do Paraná, mas não avançou.
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Entrave na Justiça
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A participação da Previ também gera interesse da mineira Cemig, que firmou um acordo de cooperação técnica com a Celesc. A Previ pode ter interesse em vender sua participação, mas isso exigiria o fim de disputa na Justiça sobre debêntures que dão direito a 14,5% do capital da empresa, incluindo 33,1% das ações ordinárias, com direito a voto. O governo deveria desistir dessa disputa na Justiça e reconhecer que o fundo de pensão é o dono das ações para viabilizar o negócio.
O presidente da Celesc Distribuição, Felipe Luz, assegurou que a participação do governo catarinense na Celesc, que garante o controle da gestão, não está à venda. A participação da Previ pode ser negociada caso ela tenha interesse.
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A parte da Previ
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Pode variar de R$ 500 milhões a R$ 700 milhões o valor da participação da Previ na Celesc, segundo avaliação preliminar feita por um analista de mercado.
Segundo o presidente da Copel, Rubens Ghilardi, a companhia tem elevada capacidade de investimento. Pode dispor de aproximadamente R$ 1,5 bilhão.
Copel de olho na Celesc
Em meio a notícias sobre a insatisfação dos acionistas minoritários da Celesc, a Copel, estatal de energia do governo do Paraná e maior companhia de energia da Região Sul, com faturamento de aproximadamente R$ 8 bilhões, manifestou interesse em ser acionista da estatal catarinense. O presidente da Copel, Rubens Ghilardi, disse que pretende iniciar negociações com o fundo de pensão Previ, que detém 14,5% do capital total da Celesc. Além disso, ele diz que a companhia tem interesse numa fusão com a Celesc e com a CEEE, formando uma grande estatal de energia da Região Sul. Ghilardi afirma que essa fusão já foi cogitada pelos governadores Luiz Henrique, de SC, e Roberto Requião, do Paraná, mas não avançou.
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Entrave na Justiça
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A participação da Previ também gera interesse da mineira Cemig, que firmou um acordo de cooperação técnica com a Celesc. A Previ pode ter interesse em vender sua participação, mas isso exigiria o fim de disputa na Justiça sobre debêntures que dão direito a 14,5% do capital da empresa, incluindo 33,1% das ações ordinárias, com direito a voto. O governo deveria desistir dessa disputa na Justiça e reconhecer que o fundo de pensão é o dono das ações para viabilizar o negócio.
O presidente da Celesc Distribuição, Felipe Luz, assegurou que a participação do governo catarinense na Celesc, que garante o controle da gestão, não está à venda. A participação da Previ pode ser negociada caso ela tenha interesse.
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A parte da Previ
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Pode variar de R$ 500 milhões a R$ 700 milhões o valor da participação da Previ na Celesc, segundo avaliação preliminar feita por um analista de mercado.
Segundo o presidente da Copel, Rubens Ghilardi, a companhia tem elevada capacidade de investimento. Pode dispor de aproximadamente R$ 1,5 bilhão.
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