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Após explosão de bueiro, funcionários da Light entram em alerta
Segunda-feira, 4 de abril de 2011 - 12h31 Última atualização, 04/04/2011 - 12h31
Explosão aconteceu na última sexta-feira na esquina da Avenida Nossa Senhora de Copacabana com Rua Bolívar, no Rio de Janeiro
Do Metro
cidades@eband.com.br
A declaração do presidente da Light, Jerson Kelman, de que a cidade possui 130 câmaras transformadoras subterrâneas em estado crítico, sem manutenção, e que novas explosões em bueiros podem acontecer – como a que ocorreu em Copacabana, na noite de sexta-feira – acendeu o alerta vermelho no Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro e Região (Sintergia-RJ).
Preocupados com a integridade física dos trabalhadores e da população, a executiva do sindicato vai se reunir hoje para debater sobre os riscos que estão correndo.
“Estamos todos muito preocupados. Sabíamos do sucateamento dos equipamentos, que têm mais de 30 anos, mas a declaração do presidente é inequívoca. Vamos nos reunir com as equipes que trabalham na zona sul e no Centro (regiões onde estão as 130 câmaras subterrâneas sem monitoramento) para ver até que ponto os trabalhadores estão se expondo a riscos”, informou o eletricitário Jorge Barbosa, diretor de comunicação do Sintergia e funcionário da Light há 35 anos.
Para o diretor do sindicato, Urbano do Vale, o tamanho da explosão leva a crer que havia presença de gás na rede subterrânea. A explosão na avenida Nossa Senhora de Copacabana, na altura da rua Bolívar, arremessou a tampa do bueiro – que pesa uma tonelada – a cinco metros de altura.
“Aquela proporção de explosão não é uma situação comum, não é meramente um curto circuito. Devia ter presença de gás”, acredita Urbano.
Ele acrescenta que a rede subterrânea da CEG também precisa ser revista. “Próximas às estações da Light, passam as tubulações da CEG, que também têm equipamentos e canos velhos, precisando de manutenção. As velhas tubulações podem propiciar acúmulo de gás e vazamentos, justamente onde estão os transformadores da Light, causando explosões”, explica o diretor.
Para evitar acidentes como esse, a Light estava implantando um sistema de monitoramento remoto, com sensores e câmeras interligados ao Centro de Controle Operacional (CC) da empresa, o que permite identificar vazamentos imediatamente.
Segundo a concessionária, o plano inicial era concluir esse projeto em todas as câmaras subterrâneas até o fim do ano. No entanto, após a explosão, a Light vai se reunir esta semana para traçar um plano de ação, a fim de acelerar o processo.
Fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/cidades/conteudo.asp?ID=100000417273